Medicina do trabalho: qual o impacto no faturamento das empresas?

Medicina do trabalho: qual o impacto no faturamento das empresas?

A medicina do trabalho não é apenas um “mal necessário” para o setor financeiro. Se for estruturada de forma estratégica, ela pode causar um impacto positivo visível no faturamento das empresas.

Enquanto algumas organizações tratam essa obrigação como um gasto que deve ser reduzido ao mínimo, quem enxerga na área um investimento de longo prazo consegue colher melhores resultados para o seu negócio.

Neste artigo, vamos explicar melhor como a saúde do trabalhador está correlacionada com o faturamento da empresa e porque é importante atenção nessa área. Boa leitura!

O que faz a medicina do trabalho?

A medicina do trabalho trata da relação das pessoas e o seu trabalho, visando a prevenção de acidentes e redução de riscos aos trabalhadores, além da promoção da saúde e da qualidade de vida.

A medicina do trabalho é lei no Brasil. Desde 1977, toda empresa com funcionários contratados pelo regime CLT precisam observar normas regulamentadoras relacionadas a ela.

Qual o papel do profissional da medicina do trabalho?

O papel dos profissionais da área envolve, entre outras ações, examinar se novatos estão aptos a realizar as atividades que executarão no seu cotidiano e ensinar a todos colaboradores formas de evitar acidentes de trabalho.

Além disso, também é importante que a medicina promova a saúde de maneira geral, incentivando, por exemplo, que os funcionários de uma empresa realizem atividades físicas que reduzirão o risco de doenças cardíacas ou realizando campanhas contra o consumo de tabaco, por exemplo.

Cuidar da saúde do trabalhador é uma obrigação ética da empresa em primeiro lugar. Mas além disso, se for feita da forma correta, a medicina do trabalho pode também ajudar nas contas da organização.

Como a medicina do trabalho impacta o faturamento das empresas?

O cuidado da saúde de um trabalhador não é um preocupação pessoal dele, mas sim um fator estratégico em uma empresa.

Um mapeamento de riscos bem estruturado sempre considera que a possibilidade de uma lesão ou doença que inabilite um trabalhador resultará em menos produtividade e mais gastos.

Dependendo do agravamento dessa condição, pode ser preciso, por exemplo, contratar e treinar mais um empregado, aumentando ainda mais os gastos com a saúde. Sem falar em possíveis ações trabalhistas, caso seja um acidente de trabalho.

A melhor forma de economizar aqui é mitigando riscos, ou seja, tomando ações preventivas que vão reduzir a probabilidade de que um evento indesejado aconteça.

Justamente por isso, a medicina do trabalho deve ser enxergada como um investimento estratégico.

Quando uma empresa trata essa área como uma obrigação, ela investirá o mínimo para cumprir os requisitos exigidos pela lei. Mas nem sempre eles bastam para que os melhores resultados sejam atingidos.

Na prática, se o investimento não atinge uma massa crítica que seja capaz de mitigar os riscos de forma eficaz, mais dinheiro é desperdiçado.

É preciso planejar com cuidados os gastos e entender o quanto a medicina do trabalho precisa para executar com eficiência suas obrigações e assim aprimorar o faturamento das empresas.

Agora que você já aprendeu melhor sobre a medicina do trabalho e o seu impacto no faturamento das empresas, que tal assinar nossa newsletter e entender como manter sua empresa segura e saudável?

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